O Google fará uma oferta de compra do seu competidor Yahoo!, segundo informações publicadas neste sábado pelo Wall Street Journal. "O Google entrou em contato com ao menos duas sociedades de capital-investimento para que o ajudem a financiar um acordo para adquirir o núcleo principal do Yahoo!", disse o jornal em seu site. O Wall Street Journal atribuiu as informações a uma fonte próxima à negociação.
O jornal lembra, no entanto, que o Google só manteve reuniões superficiais até o momento. E diz que não há garantias da compra do Yahoo!. Essa empresa é objeto atualmente de uma oferta de compra apresentada pelo grupo de internet chinês Alibaba, do qual é o principal acionista. Na quarta-feira, o Wall Street Journal havia informado que ao menos nove sociedades de capital de investimento estavam estudando a possibilidade de adquirir o Yahoo!.
Segundo o jornal, outra gigante americana da informática, a Microsoft, tentou sem sucesso, em 2006, comprar o Yahoo!, se associou à sociedade de investimentos, Silver Lake Partners, e a um fundo de pensões canadense para preparar uma nova oferta.
O Yahoo! ainda não substituiu a diretora-geral Carol Bartz, despedida no início de setembro pelo conselho de administração do grupo. O grupo a retirou do cargo por não ter elevado o volume de negócios e dos investimentos publicitários da empresa.
O jornal lembra, no entanto, que o Google só manteve reuniões superficiais até o momento. E diz que não há garantias da compra do Yahoo!. Essa empresa é objeto atualmente de uma oferta de compra apresentada pelo grupo de internet chinês Alibaba, do qual é o principal acionista. Na quarta-feira, o Wall Street Journal havia informado que ao menos nove sociedades de capital de investimento estavam estudando a possibilidade de adquirir o Yahoo!.
Segundo o jornal, outra gigante americana da informática, a Microsoft, tentou sem sucesso, em 2006, comprar o Yahoo!, se associou à sociedade de investimentos, Silver Lake Partners, e a um fundo de pensões canadense para preparar uma nova oferta.
O Yahoo! ainda não substituiu a diretora-geral Carol Bartz, despedida no início de setembro pelo conselho de administração do grupo. O grupo a retirou do cargo por não ter elevado o volume de negócios e dos investimentos publicitários da empresa.
VIA: AFP